25 de fev. de 2011

A Dinâmica da Vida da Igreja

Jesus prediz ser o Fundamento e quem edificaria Sua Igreja
Mt 16.18: “Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela”.

A Igreja haveria de ser o centro da vida comunitária dos discípulos
Mt 18:17: “E, se ele não os atender, dize-o à igreja; e, se recusar ouvir também a igreja, considera-o como gentio e publicano”.

Obra, Extensão, Capacitação
Mt 28.18-20    Fazer discípulos = ganhar vidas para Cristo (At 14.20-23).
Obra: Fazer discípulos, batizá-los, ensiná-los a guardar os caminhos do Senhor.
Extensão: Todas as Nações.
Capacitação: presença conosco do Senhor Jesus, aquele a quem foi dada toda a autoridade no céu e na terra.
Mc 16.14-20:
Obra: Pregar o evangelho a toda criatura e batizar os que crerem.
Extensão: Todo o mundo.
Capacitação: a cooperação de Jesus através de sinais miraculosos que confirmam a palavra pregada.
Lc 24.46-49:
Obra: Pregar o arrependimento para remissão de pecados.
Extensão: Todas as nações, começando por Jerusalém.
Capacitação: revestimento de poder através do envio da promessa do Pai.

At 1.4-8:
Obra: Ser testemunha do Senhor Jesus.
Extensão: Jerusalém, Judéia, Samaria, confins da terra.
Capacitação: batismo no Espírito Santo.

A Igreja é Estabelecida
At 2.1-4, 15-18  Derramar do Espírito sobre toda a carne. É pra todos!
At 2.32-41    A Promessa do Espírito é por merecimento de Cristo, não nosso, mas é para todos.
1Co 12.13   “Pois em um só Espírito, todos nós fomos batizados em um corpo,  quer judeus, quer gregos, quer escravos, quer livres. E a todos nós foi dado beber de um só Espírito”.
É pelo Espírito que somos inseridos no Corpo. O significado do Pentecostes, além do revestimento do poder do Espírito Santo, é a nossa inclusão no Corpo de Cristo. Se penetrarmos no pleno propósito de Deus, veremos que, apesar de sermos salvos individualmente, Deus nos fez um só Corpo, e membros uns dos outros:
 “Assim também nós, conquanto muitos, somos um corpo em Cristo, e membros uns dos outros” (Rm 12.5).
Isso significa dizer que nada podemos fazer uns sem os outros, que necessitamos de todos os irmãos e irmãs; nada podemos fazer sem qualquer irmão e irmã; ninguém é dispensável; todos os membros são necessários.


O Modo de Vida da Igreja
At 2.42    Perseveravam em quatro pontos:
·               Doutrina dos Apóstolos: eram os ensinos que tinham ouvido do Senhor Jesus;
·               Comunhão: estavam juntos, cuidavam uns dos outros;
·               Partir do pão: comiam juntos, celebravam a Ceia do Senhor juntos;
·               Orações: oravam pelo avanço do evangelho e uns pelos outros (At 4.24-31, 12.5).
At 2.43     Em cada alma havia temor.
At 2.44-45    Havia comprometimento para com Deus e para com os irmãos;
At 2.46     Reuniam-se no Templo (publicamente) e nas casas;
At 2.47    Caíram na graça do povo. Portanto, tinham forte testemunho e grande influência sobre as pessoas e muitas eram salvas.
At 5.12-14   As pessoas não eram ganhas em reuniões públicas (no Templo).
At 5.42     Reuniam-se no Templo (Pórtico de Salomão) e nas casas;
At 6.1-7  O crescimento produziu mudanças nas estruturas de trabalho.
Esse texto também mostra que temos que priorizar nosso trabalho nas coisas focadas com nosso chamado. Servir as mesas, sem dúvida, era um trabalho importante e necessário, mas não era razoável que os apóstolos gastassem todo o seu tempo nesse trabalho, pois foram chamados para atuar no ministério da palavra e da oração.


A obra é para Todos
At 6.8-7.60    Estevão era apenas um dos irmãos da igreja em Jerusalém, mas fazia  prodígios e grandes sinais entre o povo. Foi perseguido e morto por sua fé em Cristo. No capítulo 7 de Atos ele faz um resumo maravilhoso de toda a Bíblia, o que mostra que ele tinha um grande conhecimento das Escrituras.
At 8.1-8    Aqueles que foram dispersos iam por toda a parte cumprindo a grande comissão de Cristo. Filipe era um desses irmãos, que deu origem à igreja em Samaria, pregando o evangelho e operando sinais.
At 8.14-15  Somente mais tarde é que os apóstolos foram para lá, para confirmar o trabalho iniciado por Filipe.  
At 11.19-24     Não foram os apóstolos que iniciaram a obra em Antioquia, mas uns irmãos  cíprios e cirenenses. Eles foram os primeiros a anunciar o evangelho a povos gentios e a mão do Senhor era com eles. Somente mais tarde a igreja em Jerusalém enviou Barnabé para consolidar o trabalho iniciado por eles. Temos que lembrar que foi desta igreja que Barnabé e Paulo, e depois Paulo e Silas, partiram para evangelizar a Ásia e a Europa, obra esta que deu origem a mais da metade do conteúdo no Novo Testamento. Que coisa tremenda foi iniciada por esses irmãos cíprios e cirenenses, de quem não sabemos nem o nome!

Reuniões Públicas e nas Casas
At 1.13,15, 2.1-2   A Igreja nasceu numa casa em Jerusalém. Já vimos alguns textos que mostram que a vida cotidiana da igreja em Jerusalém se dava nas casas, mas que os irmãos também se reuniam publicamente no Tempo, no Pórtico de Salomão. Porém, como seria nas igrejas gentílicas, para quem não havia o Tempo?
At 19.8-10       Os discípulos reuniam-se publicamente na Escola de Tirano.
At 20.7-12    Esse texto mostra os irmãos reunidos publicamente num lugar amplo, pois Êutico caiu do terceiro andar.
At 20.20     Publicamente e de casa em casa.
At 18.4-7    A igreja também se reunia nas casas.
Rm 16.3-5, 10, 14, 15     Várias igrejas nas casas.
1Co 16.19; Cl 4.15; Fl 1.2

Igrejas nascendo em Casas
Mt 10.1-2,7-13   Jesus mostra aos 12 a casa como base de operação da pregação do Evangelho   Quem nela é digno.
Lc 10.1-9  Jesus mostra aos 70 a casa como base de operação da pregação do Evangelho    Filho da paz.
At 10.1-5; 11.12-15 A igreja entre os gentios nasceu em uma casa.
                               Cornélio era um homem  piedoso e temente a Deus, com toda sua casa.
At 16.13-15,40    A igreja em Filipos começou na casa de Lídia. Lídia era uma mulher temente a Deus.

Vantagens da Igreja nas Casas
·         Facilita a evangelização de parentes, amigos e vizinhos;
·         Abre espaço para todos trabalharem, sem necessidade de preparação acadêmica;
·         Evidencia a necessidade da operação dos dons ministeriais, dados pelo Senhor Jesus para equipar os santos para desempenharem seu serviço;
·         Permite uma verdadeira comunhão e integração dos irmãos;
·         Contempla um ambiente apropriado para a instrução, o aconselhamento, a correção fraternal, elementos essenciais para a formação de novos discípulos;
·         Faz com que os discípulos, desde o início de sua vida cristã, tenham a oportunidade de servir os irmãos e de se envolverem com a obra evangelizadora;
·         Faz a obra de Deus atingir todos os cantos da cidade;
·         Não deve reproduzir os encontros públicos da igreja, mas ser um ambiente informal onde a vida de Cristo é compartilhada.


Visão Esquemática da Dinâmica da Vida da Igreja
 


Dons, Ministérios, Operações
Ora, há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo. E há diversidade de ministérios, mas o Senhor é o mesmo. E há diversidade de operações, mas é o mesmo Deus que opera tudo em todos” (1Co 12.4-6).

·         Dons (Charisma ) = dádivas da graça (Charis) divina;

·         Ministérios (Diakonia ) = serviços;

·         Operações (Energema ) = realizações através do poder de Deus.


As Operações do Espírito Santo
Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um para o que for útil. Porque a um, pelo Espírito, é dada a palavra da sabedoria; e a outro, pelo mesmo Espírito, a palavra do conhecimento; e a outro, pelo mesmo Espírito, a fé; e a outro, pelo mesmo Espírito, os dons de curar; e a outro, a operação de maravilhas; e a outro, a profecia; e a outro, o dom de discernir os espíritos; e a outro, a variedade de línguas; e a outro, a interpretação das línguas” (1Co 12.7-10).
 
Esse texto, em continuidade ao verso 6, parece referir-se ao “Energema de Deus”, ou seja, às operações de Deus na vida de todos os discípulos de Jesus Cristo, experimentadas à medida que se submetem à direção do Espírito Santo e uns aos outros, em amor. O verso 11 diz:
“Mas um só e o mesmo Espírito opera (energeo) todas estas coisas, repartindo particularmente a cada um como quer”.
A principal característica dessa manifestação do Espírito é que ela pode ser dada a qualquer membro do Corpo de Cristo (1Co 12.7,11; 14.26,31; Mc 16.17-18). Esse fato deve nos motivar a nos colocarmos à disposição do Senhor para sermos usados por Ele para o que for útil.  É no contexto desses dons de operação do Espírito Santo que Paulo nos encoraja a buscar os dons mais excelentes (1Co 12.31) e os melhores dons são aqueles que buscam o interesse do próximo (1Co 14.1-5).

Dons de Capacitação Pessoal
Porque assim como em um corpo temos muitos membros, e nem todos os membros têm a mesma função, assim nós, que somos muitos, somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros. De modo que, tendo diferentes dons, segundo a graça que nos é dada: se é profecia, seja ela segundo a medida da fé; se é serviço, seja em servir; se é ensinar, haja dedicação ao ensino; ou o que exorta, use esse dom em exortar; o que contribui, faça-o com liberalidade; o que preside, com diligência; o que exercita misericórdia, com alegria” (Rm 12.4-8).
Tanto esse texto, como 1Co 12.12-27 e Ef 4.16, mostram a igreja como o Corpo de Cristo, formado por muitos membros, cada um com uma função específica e que devem funcionar bem e em harmonia. Somos membros de Cristo e também uns dos outros (1Co 6.15, Rm 12.5). É a graça de Deus, concedida particularmente a cada um nós como um dom específico (Rm 12.6 e Ef 4.7).
“Mas, pela graça de Deus, sou o que sou; e a sua graça, que me foi concedida, não se tornou vã; antes, trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus comigo” (1Co 15.10)
“Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus”  (1Pe 4.10)
“E a graça foi concedida a cada um de nós segundo a proporção do dom de Cristo. Por isso, diz: Quando ele subiu às alturas, levou cativo o cativeiro e concedeu dons aos homens” (Ef 4-8).
A palavra graça (charis) e a palavra dom (charisma) vêm da raiz char, que significa “alegria”. Portanto, a motivação e a alegria que manifestamos quando atuamos em alguma área na igreja são um bom indicativo do dom pessoal que recebemos do Senhor. É por essa razão que os dons citados em Rm 12.4-8 são também chamados de “dons motivadores”.



Os dons ministeriais

 “E ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres, tendo em vista o aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo, até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo” (Ef 4.11-13).
Nem todos receberão os dons ministeriais, mas sua finalidade é atingir a todos. A palavra "aperfeiçoamento" neste versículo é traduzida do termo original grego katartismos, que significa "capacitação, equipamento". Em outras palavras, poderíamos descrever o propósito dos dons ministeriais da seguinte forma:


“preparar o povo de Deus para que trabalhem harmoniosamente juntos, a fim de que o Corpo de Cristo seja edificado”.





Portanto, Cristo dá os dons ministeriais a certos discípulos, não para capacitá-los a fazerem a obra de Deus por si próprios, mas para prepararem o Corpo de Cristo para realizá-la na face da Terra. Esse é o trabalho principal que os pastores devem ter em mente.
Quando falamos em dons, podemos nos referir a talentos (Mt 25.14-30). Todo membro do Corpo, tendo recebido um dom grande ou um dom pequeno, seja este de cinco, dois ou de um talento, deve entregar tudo o que tem para servir.
Em geral, não encontramos problemas com aqueles que têm cinco ou dois talentos, mas com aqueles que têm apenas um talento. A dificuldade com os que têm um talento é a tendência de enterrá-los, e esse é um problema sério para a igreja. Por outro lado, somente quando os de um talento manifestarem seus talentos é que poderemos ver a edificação do corpo em sua plenitude.
Isso mostra que o mais importante no trabalho dos que estão à frente da obra de Deus não é o seu próprio trabalho, mas o quanto estão fazendo para que os que têm apenas um talento se levantem para trabalhar e servir. Dessa forma, é o Corpo que estará agindo e não apenas alguns membros substituindo a atividade do Corpo.
Como pastores, temos o costume natural de usarmos apenas os irmãos de cinco e dois talentos porque não dão muito trabalho, tem habilidades e fazem as coisas bem feitas. Os de um talento são muito mais difíceis de se lidar e antes de falarem duas frases já se enterram novamente, ou algum aspecto da sua carne se manifesta. Parece que a carne e o único talento sempre estão juntos! Temos que aprende a tratar da carne, sem enterrar o talento do irmão.
Outra coisa que precisamos saber é que os irmãos não desenvolvem seu serviço e ministério simplesmente porque lhes admoestamos para que trabalhem. É preciso dar a eles uma estrutura adequada. Ninguém trabalha só porque o mandam trabalhar. Muitas vezes, nossas estruturas de trabalho não cooperam para o trabalho dos que possuem 1 talento. Por exemplo, se o trabalho nas casas consiste apenas de reuniões onde alguém dirige o louvor, outro fala e os demais participam passivamente, estaremos colaborando para enterrar os talentos de muitos irmãos. Nosso foco de trabalho, mesmo nas casas, não pode visar reuniões, mas, sim, pessoas. Somos chamados a velar pelas almas, não para dirigir reuniões. Embora tenhamos muitas reuniões, nosso foco de trabalho deve visar cada pessoa, individualmente.
Necessitamos uma revisão corajosa dos nossos métodos e buscar de Deus criatividade e graça para que nosso trabalho seja mais efetivo em trazer para os irmãos o equipamento necessário para que cada um desempenhe seu serviço a Deus.
Uma parte desse equipamento é que cada um esteja bem vinculado, bem ajustado e consolidado pelo auxílio de toda junta. Juntas falam de relacionamentos fortes, de cuidado pessoal, de companheirismo. Quando dois ou três irmãos começam a caminhar juntos, evangelizar juntos, fazer discípulos juntos, podemos ficar tranqüilos que irão “deslanchar” na obra de Deus.

Fatores que Produzem a “Casta Sacerdotal”
  1. Reunionismo: acúmulo de reuniões desenvolvem ministérios de poucos;
  2. Templismo: se for em grandes salões, é ainda pior;
  3. Pulpitocentrismo: o povo ouve um sermão e vai embora;
  4. Títulos: Pr, Dr, Missionário, Bispo, Apóstolo, ...
  5. Expressões Espúrias: “ungido do Senhor”, “grande servo de Deus”, “levitas”, “leigos”, ...


Ministério dos Santos

a)     MINISTÉRIOS COMUNS A TODOS OS SANTOS

  1. Temos todos uma comissão dada por Cristo e não devemos perder o foco dela
·         Em Mateus 28.18-20  : fazer discípulos (ganhar vidas para Cristo), batizá-los, ensiná-los a caminhar nosso caminhos do senhor;
·         Em Marcos Mc 16.14-20: pregar o evangelho a toda criatura e batizá-los;
·         Em Lucas 24.46-49: pregar o arrependimento para remissão de pecados
·         Em Atos 1.4--8: pregar o arrependimento para remissão de pecados.
Atos 20.24: “Porém em nada considero a vida preciosa para mim mesmo, contanto que complete a minha carreira e o ministério  que recebi do Senhor Jesus para testemunhar o evangelho da graça de Deus”
  1. Servir a todos, seguindo o exemplo de Jesus

Mateus 20.28: “... tal como o Filho do Homem, que não veio para ser servido , mas para servir  e dar a sua vida em resgate por muitos”.
Lucas 22.25-27:  “Mas Jesus lhes disse: Os reis dos povos dominam sobre eles, e os que exercem autoridade são chamados benfeitores”. Mas vós não sois assim; pelo contrário, o maior entre vós seja como o menor; e aquele que dirige seja como o que serve. Pois qual é maior: quem está à mesa ou quem serve ? Porventura, não é quem está à mesa? Pois, no meio de vós, eu sou como quem serve”.
João 13.14-15:  “Ora, se eu, sendo o Senhor e o Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns dos outros. Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também”.


b)    MINISTÉRIOS ESPECÍFICOS

1 Pedro 4.10- 11:  “Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus.  “Se alguém fala, fale de acordo com os oráculos de Deus; se alguém serve , faça-o na força que Deus supre, para que, em todas as coisas”, seja Deus glorificado, por meio de Jesus Cristo, a quem pertence a glória e o domínio pelos séculos dos séculos. Amém!
Rom 12.4-8:  “Porque assim como num só corpo temos muitos membros, mas nem todos os membros têm a mesma função, assim também nós, conquanto muitos, somos um só corpo em Cristo e membros uns dos outros. Tendo, porém, diferentes dons segundo a graça que nos foi dada: se profecia, seja segundo a proporção da fé; se ministério, dediquemo-nos ao ministério; ou o que ensina esmere-se no fazê-lo; ou o que exorta faça-o com dedicação; o que contribui, com liberalidade; o que preside, com diligência; quem exerce misericórdia, com alegria.
Colossenses 4.17:  “Também dizei a Arquipo: atenta para o ministério que recebeste no Senhor, para o cumprires”.
2 Timóteo 4.5:  “Tu, porém, sê sóbrio em todas as coisas, suporta as aflições, faze o trabalho de um evangelista, cumpre cabalmente o teu ministério”.
2 Coríntios 6.3:  “não dando nós nenhum motivo de escândalo em coisa alguma, para que o ministério não seja censurado”.


Edificando a Casa de Deus
Atos 9.31:  “A igreja, na verdade, tinha paz por toda a Judéia, Galiléia e Samaria, edificando-se e caminhando no temor do Senhor, e, no conforto do Espírito Santo, crescia em número”.
1Co 14.1-5, 12, 26 – Operar nos dons edifica.
1Co 8.1 – O amor edifica 1Co 13
Rm 14.15-19; 15.1-3 – Considerar os irmãos mais fracos edifica.
Ef 4.29 – Palavras boas edificam.
Rm 14.19:  “Assim, pois, seguimos as coisas da paz e também as da edificação de uns para com os outros”.
Jd 1.20 – Agir por fé e oração no espírito edifica.
1Co 10.23 – Nem todas as coisas edificam.
1 Co 3.10-14 – Veja cada um como edifica.




Perguntas para Discussão em Grupo

1.       Comparando Mt 28.19 e At 14.21, o que você entende por “fazer discípulos”? Para quem é esse comissionamento?
2.     O que a descida do Espírito Santo capacitou a cada discípulo para realizar sua missão externa? E para realizar sua missão interna na Igreja?
3.     Quais os pilares da vida comunitária dos discípulos encontrados no Capítulo 2 de Atos? O que isso tem a ver com a vida do “Corpo de Cristo”?
4.     Explique o significado de “juntas e ligamentos” em Cl 2.19 e Ef 4.16. Como isso se relaciona a sujeição e vínculos fortes entre os irmãos?
5.     Podemos caminhar sozinhos como cristãos? O que significa não caminhar sozinhos?
6.     Que ministérios (serviços) são comuns a todos os santos? E quais são particulares a cada um?
7.     A igreja nas casas é um modismo atual, ou um ensino bíblico?
8.     Que valores você pode atribuir aos encontros públicos da Igreja? E nos encontros nas casas?



2 comentários:

  1. Paz Alcindo
    Gostei muito do seu blog
    visite o meu
    http://compartilhandomissoes.blogspot.com
    Em Cristo

    ResponderExcluir
  2. nossa amei o seu blog,maravilhoso o seu estudo sobre igreja,eu também não gosto desse negocio de igreja, instituição religiosa só serve para fazer divisão,e JESUS não ensinou isso.é o que a bíblia diz,a igreja somos nós....

    ResponderExcluir